Na sexta-feira, observamos um centro comercial mais vazio, com barracas fechadas, a maioria das pessoas eram os comerciantes e funcionários preparando os produtos para o dia seguinte, além de alguns poucos clientes.
No sábado o público era muito maior devido ao dia de feira, em que os feirantes vem vender seus produtos em suas barracas. Geralmente esses feirantes são de zonas rurais próximas. O pública é muito diversificado, homens e mulheres de todas a idades. Idetificamos um descaso por parte do governo, falta de melhorias na infraestrutura, higienização e vigilância inadequadas. O maior conflito encontrado neste território foi a segregação por classes sociais, primeiro que as lojas da frente, mais bem equipadas são mais frequentadas por um público de poder aquisitivo maior e os comércios mais ao fundo, como o setor de carnes, mais frequentado por pessoas de poder aquisitivo muito inferior. Além de ocorrer uma separação entre o centro comercial, um bairro de classe média ao lado e uma comunidade chamada "favela do bode" atrás do centro comercial, que é separada por um muro chamado de "paredão".